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Talentosos

LANÇAMENTO DE CD!





Você está ouvindo: Rosa Branca, da banda alagoana Betamax.
Clique para ler a entrevista com o vocalista da banda, Henrique Leahy, no Vou-de-Blog, e para fazer o downolad gratuito do CD COMPLETO:



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OTALENTO DE ANA CRISTINA, DO BLOG "UM PASSO DE CADA VEZ"

Sutil Conspiração

Não sei...
Tenho a leve impressão de que as palavras se esconderam atrás de cada uma das estrelas.
Estava à procura e não as encontrei.
Seria uma conspiração?
Não é que as estrelas também resolveram se esconder?
As palavras fugiram...
As estrelas se esconderam...
E a lua sorri pra mim ao ser abraçada pelas nuvens.
As palavras possuem as estrelas...
A lua possui as nuvens...
Eu possuo o desejo.
O desejo e os sonhos...
Os sonhos que guardo dentro de mim!


Para conhecer o blog da autora, acesse:  http://www.enkaraverdade.blogspot.com/

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O TALENTO DE JOANA GURGEL

Aproveitando o clima natalino, venho apresentar a vocês os trabalhos da Joana. Vejam só que lindas essas árvores de Natal que ela montou!







Visite o blog "Joana Gurgel - Handmade" e conheça um montão de coisas legais!

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UMA AVENTURA NO ATLÂNTICO - MÁRCIA DE OLIVEIRA

Dennis Ventura tem um grande segredo que esconde de todos. Apesar de parecer um rapaz normal, ele tem a capacidade de respirar embaixo d’água, tem o dom se fazer invisível aos olhos humanos e dar choques elétricos em seus oponentes.
O porquê dessas habilidades? Ele é um humano híbrido, criado em laboratório pelo próprio pai biológico há 17 anos.
Verdadeiro imã de confusões, Dennis se envolve em várias perseguições, mistérios e aventuras em que terá que usar suas habilidades especiais para se livrar de uma quadrilha internacional de bandidos e salvar sua vida e das pessoas que ama.
É... De normal, Dennis tem apenas a aparência.


Sobre a autora:

Márcia de Oliveira tem 45 anos, é natural de Recife-PE, mas mora há mais de 15 anos no interior do Pará com o marido, numa cidade industrial cercada pela mata amazônica-Porto Trombetas. Em contato direto com a natureza, interessou-se pelas artes e pela literatura. Ensinou pintura em tela durante dois anos, e agora dedica praticamente todo o seu tempo em escrever romances.
Estudou Arquitetura na UNAMA (Universidade da Amazônia), mas abandonou após concluir o 1º ano para se dedicar aos filhos e acompanhar o marido. Aceitando os desafios impostos no berço, já teve filhos, plantou uma árvore e escreveu um livro.



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AS CRÔNICAS DA TERRA DO LADO - O PRIMEIRO-MINISTRO (IRACY ARAÚJO)

A Terra do Lago é um lugar tranquilo e sereno, onde seus cidadãos seguem os costumes pacatos de seu rei, Darel. Depois de uma desastrosa e terrível visão, Quíron, o primeiro-ministro, foi afastado de suas incumbências reais. Mas para uma tarefa que exigia tanto confiança quanto discrição, Quíron era o mais capacitado: fugir com a pequena princesa e conseguir mantê-la viva e longe das garras do tirano Magnus.
 A pacífica Terra do Lago vive agora momentos de terror e desespero, pois não tem uma tropa que impeça Magnus de destronar e aniquilar Darel e de tomar o poder para si. Com a derrota iminente à vista, o rei pedirá que Quíron e Selene, filha do ministro, tomem conta de Diana, o único membro da nobreza que tem por direito o trono de Esferal.
 Enquanto os cidadãos esperam pela volta da princesa, Diana, Selene e Quíron se encontram isolados bem longe do castelo e dos olhos de Magnus. Mas uma figura misteriosa e experiente, chamada Gabriel, ajudará Selene em sua jornada de aperfeiçoamento de poderes e controle de suas mais fortes emoções.
 As histórias paralelas se encontrarão em uma luta travada entre as montanhas de Teofal, quando segredos antigos e conhecidos por poucos, serão revelados à princesa Diana em momentos de tensão e crueldade.

Fonte: Rio Navegante
Visite o blog da Autora: Lua e Fantasia

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MINHA ALMA POR UM TAPETE - NENA MEDEIROS

Que dia é hoje? Ah... Terça. Bobagem, minha... Não faz a menor diferença. Nem sei por que pergunto. Costume, talvez. Necessidade de conexão com o mundo, com o tempo.
Que tolo, eu sou. Tão raro ter alguém disposto a me ouvir e eu perdendo tempo com perguntas inúteis sobre o tempo. Mas é que é tão difícil receber visitas que quero falar sobre tudo. Inclusive sobre o tempo que se arrasta, lodoso e triste aqui neste lugar que divido com tantos outros, igualmente largados. Todos degredados, solitários, carentes de um afago, uma palavra amiga, um sorriso que seja. Temos os cuidadores, claro. Eles se esforçam para nos atender em nossas necessidades mais básicas. Mas não são suficientes para alimentar nossas almas com o carinho e a atenção que precisamos.
Sabe, filho? Hoje em dia, ninguém se interessa pelos velhos. Ainda mais um velho meio cego, fracos das pernas, que se não usar fraldas vai fazer sujeira no tapete.
É, eu sei... Não teve muita graça. Desculpa. Meu senso de humor anda pior que a minha artrose, desde que fui abandonado aqui, por aqueles que eu pensava que me amavam. Minha família...
Bonita palavra, não é? “Família”. Mas a gente só dá valor quando perde, sabe? Eu pensava que família era pra sempre, pensava que nunca aconteceria de não terem mais tempo para mim, pensava que jamais achariam que eu dou trabalho demais, que o melhor seria me descartarem. Mas, foi justamente o que aconteceu.
Oh! Não! Não os culpe... Apesar de tudo, eu ainda os amo. E, acredite, eles foram uns grandes ingratos, sim, todos eles. Mas eu também tive culpa e não há um só dia que eu não pense nisso. Acho mesmo que você vai duvidar do que vou dizer agora: o que me trouxe até aqui foi justamente essa questão, da sujeira no tapete. Verdade! Eu juro!
Ah! Pare de rir. É muito triste isso e... Ah, não! Você entendeu errado. Não fui eu quem fez sujeira no tapete. Foi o Bruce.
Eu... Eu ainda não havia lhe falado sobre ele?? Puxa! Que cabeça a minha! O Bruce era um anjo. É! Eu sabia que você não ia acreditar... Mas é verdade. O Bruce foi um anjo colocado no meu caminho para me ensinar o que é o amor e eu, muito ocupado em ganhar dinheiro, nunca lhe dei importância. Quando ele chegou, ainda filhote, eu aturava suas brincadeiras irritantes com expresso mau humor. Quantas vezes, pensei em despachá-lo, doá-lo a alguém que o levasse para bem longe? Só não o fiz porque meus filhos e a esposa gostavam muito dele.
Quando ele ficou adulto, nossa convivência tornou-se um pouco mais tranqüila. Isto é, tirando a adoração que ele tinha por mim. Eu o enxotava, fechava-o no quintal, prendia-o no canil, mas ele não podia me ver que saltava nas minhas pernas, deitava de barriga para cima. Ah! Você também é desses que gosta disso? Eu não! Odiava! Vê lá se eu tinha tempo para dar atenção a um cachorro babão?
Mas, a gota d’água foi mesmo como eu disse, um tapete. Bruce foi ficando velho, meio cego, fraco das pernas e começou a fazer sujeira nos tapetes. Enquanto ele sujava apenas os tapetes do corredor, fui agüentando, em respeito à família. Mas, quando ele resolveu sujar o caríssimo tapete persa que eu tinha na sala, ah, meu amigo! O sangue me subiu. No mesmo dia, liguei para um veterinário, botei o cachorro numa caixa e toquei para lá. A eutanásia me custaria R$ 220,00 reais. Muito menos do que o pedaço do tapete que ele sujou, eu calculei.
Claro que o tapete não estava perdido! Nem precisou ir à lavanderia... Um pouco de desinfetante e estava como novo, mas... Você faz idéia de como é a cabeça de um sujeito que está conduzindo seu companheiro de mais de treze anos de convivência à morte e só consegue pensar no valor que irá gastar? Pois é... Eu era assim.
Chegando lá, uma senhora interessou-se pelo Bruce. Começou a puxar assunto e, quando soube que eu iria sacrificá-lo, pediu-me para ficar com ele. Deixei, na mesma hora. Nem mesmo um sujeito frio como eu era iria preferir tirar a vida de alguém a deixá-lo continuar vivo. Desde que bem longe de mim e dos meus tapetes, claro. Ainda dei a ela o valor que gastaria na eutanásia, para ajudar a sustentá-lo por uns dias. Depois, ela que se virasse. Afinal, a decisão foi dela, não foi?
Não, não! Minha família não me jogou neste asilo de castigo por isso. Claro que não. Quando eu digo que eu vim parar aqui por causa do Bruce e do tapete, é porque quando eles perceberam a falta do cachorro logo entenderam o que eu havia feito. E, acredite, ninguém perguntou nada, ninguém me criticou. Eles entenderam muito bem o meu recado. E eu fiquei tão aliviado em não ser cobrado por isso, que nem me dei conta da mensagem que passei: velhos são descartáveis. Bruce nos serviu muito bem enquanto jovem e cheio de energia, mas, quando começou a dar mais trabalho do que alegrias, era hora de nos livrarmos dele.
Pois é, meu amigo... A lição foi bem aprendida e então, como acontece com todos, eu também fiquei velho.
Não, não são lágrimas... eu tenho essa irritação nos olhos, coisa da idade, sabe?
Oh! Está bem! A quem eu quero enganar? São lágrimas, sim! Choro todo dia quando lembro do Bruce, do meu egoísmo, da mnha burrice em não perceber que os filhos seguem os nossos exemplos e é muito mais com eles do que com as nossas palavras que eles aprend...
Ei! Veja! São eles! Ajude-me aqui, filho! Ajude-me a levantar, por favor! Me dê o andador, aquele ali! Isso, isso!
Sim!! São eles! Os voluntários da pet terapia! Venha! Venha! Vamos lá para fora!
Ah! Você não conhece? Eles trazem cães ao asilo para interagirem conosco.
Como não entende minha empolgação?? Depois de tudo o que lhe contei?
Ah, meu amigo, não se ofenda. Bom demais ter seu ouvido atento por alguns instantes.
Mas, hoje, disparado, a coisa que me dá mais prazer nesta vida, é acariciar o pelo macio de um cão.

Nena Medeiros
Visite o site da autora:  http://www.nenamedeiros.com

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CRIE ARTEZZANATO

Gente, olha só que talentosa é a nossa amiga Val!! Lindo o trabalho dela! Parabéns!




Visite o blog da Val e veja quanta coisa legal ela postou por la:  

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O HOMEM VELHO - VANDEJER ADRIAN

Acendi a luz da sala da memória dentro de minha mente
Vasculhei prateleiras
Remexi gavetas
Sala estranha, não tem lixo
Embora tenha bichos
Sentei no meio (no chão mesmo)
Porque é que quando a garganta aperta
E os olhos parecem em chama, quentes
Escorre deles água?
Não deveria escorrer fogo?
Um jogo estranho…
A noite caiu
Longe do templo, longe de companhia
Perto do esquecimento, olhando a poesia
se encontra.
A voz da Bahia soa alto
O céu de Platão, parelhas aladas num cavalgar estranho
O Homem Velho escreve sem parar
Escreve porque tem dúvida entre o chorar e o caminhar
Escrever um poema é o jeito de a mão chorar e caminhar
Meio-neo-zelandês-meio-americano-meio-brasileiro
Meio-francês-meio-africano-meio-cubano-meio-meeiro
Chove na cidade iluminada pelos postes
A companhia vetada pelo caso-a-caos
Por um rápido café, um licor
Um amor, uma dor indolor
Um pateta poeta sem meta
Que nada nada no mundo afeta
Que nenhuma meta acerta
Nenhuma seta atinge
E que linha tênue entre o gênio e o louco!
Genialidade e loucura são irmãs de sangue
Imersas em todas as mitologias
Sócrates-que-fala-por-Platão-que-fala-por-Sócrates
O quanto eu devo ter visto do céu?
O quanto Eros me ignora?
E esta vista ordinária, em ordinal quanto é?
E o quanto Afrodite me odeia (ou ama)?
Apois a mim, nordestino, ela me dá quentura, gastura
Apois cumigo, se avexa e esconde o sentido (fritura!)
As Musas que me inspiram…
E saio por aí…
Meio-hebreu também
Oooh, bem…
Vem…
Um escudo que sorri divino
Dona híbrida cínica
Quisera Deus tu enxergasses…
Visses o que me é tão claro…
Construíssemos o que hoje é tão raro
Eu rimo quando quero! Quando eu tô afim…
Partes de ti se espalham por aí
E, no entanto, permaneces inteira
Miragem? Triagem!
Viagem…
Velho Augusto, velho Augusto
Vossa benção, vossa barba espetante
Vossa sabedoria expectante
Vosso ar puro
Vosso cuspir, vosso fósforo no escuro
A benção, velho Augusto!
A benção!
A benção pra esse teu neto
Que hoje eu tô. Tô eu.
Embora ontem fui louco
E amanhã estarei rouco
E quando o mundo acabar
Restará só o mar e um côco
(Com água doce)
Que belo que fosse…
Poema-mosaico
Retalhos da alma
Poema cubista
Retalhos do artista
Uma carta sem destino que chega e que parte
A flecha mal atirada de Marte
E este sofrimento
Não um tormento… mas um sofrimento
Ao relento sem vento
Eu sento e me invento
De calor isento, eu tento
E depois me vou…
Há de haver alguém sem desdém
Há de haver um bem
Há de se ouvir um ‘vem’
Um sussurrado ‘vem’…
Dito por lábios vestidos de batom vermelho
Arquejados, sensuais
E no calor da noite
Se ter carinho nos cabelos, nas coxas
Os lábios no pescoço e no ouvido
E ali, amor ser
Amor respirar
Amor fazer
Amor transpirar
Amor pirar e respirar
Amor arfar, arquejar
Amor tremer
A noite embalando
O mundo se findando enfim
Fechando as cortinas depois da agonia sair
O mundo bocejando pra dormir
Sonhando, depois de tanto pensar em mim…
E alguém vindo com uma tocha assim
Alguém que ao apagá-la, sussurra: “Fim!”
Vandejer Adrian

Visite o blog do autor:  http://vandejer.wordpress.com/

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